Espaço para registro das atividades da Sala de informática, do PROJETO NAS ONDAS DO RÁDIO e outras ações desenvolvidas na EMEF Conde Luiz Eduardo Matarazzo, DRE-BT, rede municipal de São Paulo.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Torneio DE XADREZ GIGANTE no SESC Itaquera
Caros Alunos do Conde
Quero convocar a todos para participarem do Torneio DE XADREZ GIGANTE no SESC Itaquera dias 17, 18, 19 e 20 de maio de 2012.
Isso mesmo!
A antecipação é para que possamos nos organizar como escolas a fim de que possamos solicitar os ônibus para Projetos Especiais.
O objetivo é envolver os alunos em um ambiente de prática maior do xadrez.
A programação será
09/05 - CONGRESSO TÉCNICO
17/05 - sub 08, sub 10 e sub 12
18/05 - sub 14, sub 16 e sub 18
19/05 - professores e categoria livre
20/05 - equipes de 3 alunos
Acredito que será um bom momento de treino e diversão, pois os ambientes do SESC estarão aberto.
O Torneio é o dia inteiro . No último que o CEU Butantã foi todos os inscritos ganharam um diploma.
Aguardo contatos até 10 de março.
Atenciosamente,
Profº Ricardo
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Projeto Xadrez 2012
http://clubedexadrezcondematarazzo.blogspot.com/
O Projeto Xadrez 2012 já começou
Sejam todos bem vindos...
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Mundo X vs. Mundo Y
Quem organiza o Mundo X. vs Mundo Y são algumas ex-alunas, inclusive eu, mas não é por isso que o nosso "projetinho" no blog vai parar.
Para começar o nosso ano vamos falar de um assunto que pode irritar bastante algumas pessoas, principalmente os professores: Os palavrões, principalmente, na sala de aula.
Pode parecer normal, mas às vezes isso se torna um costume feio.
Para alguns meninos, meninas que falam palavrão podem ser perfeitas ou "bocas-sujas".
Para as meninas, alguns meninos podem irritar de tantos palavrões que falam.
E então? O que as meninas acham dos meninos palavrão?
E o que os meninos acham das meninas que falam palavrão?
Comentem.
Para começar o nosso ano vamos falar de um assunto que pode irritar bastante algumas pessoas, principalmente os professores: Os palavrões, principalmente, na sala de aula.
Pode parecer normal, mas às vezes isso se torna um costume feio.
Para alguns meninos, meninas que falam palavrão podem ser perfeitas ou "bocas-sujas".
Para as meninas, alguns meninos podem irritar de tantos palavrões que falam.
E então? O que as meninas acham dos meninos palavrão?
E o que os meninos acham das meninas que falam palavrão?
Comentem.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
2012 COMEÇA NO CONDE!
Ontem, segunda-feira, 06 de fevereiro de 2012, teve início mais um ano letivo.
O destaque da volta às aulas foi a recepção dada aos novos alunos do ciclo II. A eles foi mostrado o funcionamento da escola, os professores das diversas matérias se apresentaram e também foram discutidas as regras de convivência.
Ao lado, vemos os alunos das 5ªs séries concentrados no páteo.
A nova diretora, a professor Luana, também se apresentou aos alunos e conversou com eles sobre a importância da escola.
O destaque da volta às aulas foi a recepção dada aos novos alunos do ciclo II. A eles foi mostrado o funcionamento da escola, os professores das diversas matérias se apresentaram e também foram discutidas as regras de convivência.
Ao lado, vemos os alunos das 5ªs séries concentrados no páteo.
A nova diretora, a professor Luana, também se apresentou aos alunos e conversou com eles sobre a importância da escola.
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OS TRINTA E CINCO CAMELOS - Malba Tahan
OS TRINTA E CINCO CAMELOS - Malba Tahan
Poucas horas havia que viajávamos sem interrupção, quando nos ocorreu uma aventura digna de registro, na qual meu companheiro Beremiz, com grande talento, pôs em prática as suas habilidades de exímio algebrista.
Encontramos, perto de um antigo caravançará meio abandonado, três homens que discutiam acaloradamente ao pé de um lote de camelos. Por entre pragas e impropérios, gritavam possessos, furiosos:
— Não pode ser!
— Isto é um roubo!
— Não aceito!
O inteligente Beremiz procurou informar-se do que se tratava.
— Somos irmãos — esclareceu o mais velho — e recebemos como herança esses 35 camelos. Segundo a vontade expressa de meu pai, devo eu receber a metade, o meu irmão Hamed Namir uma terça parte, e ao Harim, o mais moço, deve tocar apenas a nona parte. Não sabemos, porém, como dividir dessa forma 35 camelos. A cada partilha proposta, segue-se a recusa dos outros dois, pois a metade de 35 é 17 e meio! Como fazer a partilha, se a terça parte e a nona parte de 35 também não são exatas?
— É muito simples — atalhou o “homem que calculava”. — Encarregar-me-ei de fazer com justiça essa divisão, se permitirem que eu junte aos 35 camelos da herança este belo animal, que em boa hora aqui nos trouxe.
Neste ponto, procurei intervir na questão:
— Não posso consentir em semelhante loucura! Como poderíamos concluir a viagem, se ficássemos sem o nosso camelo?
— Não te preocupes com o resultado, ó “bagdali”! — replicou-me, em voz baixa, Beremiz. — Sei muito bem o que estou fazendo. Cede-me o teu camelo e verás, no fim, a que conclusão quero chegar.
Tal foi o tom de segurança com que ele falou, que não tive dúvida em entregar-lhe o meu belo jamal, que imediatamente foi reunido aos 35 ali presentes, para serem repartidos pelos três herdeiros.
— Vou, meus amigos — disse ele, dirigindo-se aos três irmãos — fazer a divisão justa e exata dos camelos, que são agora, como vêem, em número de 36.
E voltando-se para o mais velho dos irmãos, assim falou:
— Deves receber, meu amigo, a metade de 35, isto é, 17 e meio. Receberás a metade de 36, ou seja, 18. Nada tens a reclamar, pois é claro que saíste lucrando com esta divisão.
Dirigindo-se ao segundo herdeiro, continuou:
— E tu, Hamed Namir, devias receber um terço de 35, isto é, 11 e pouco. Vais receber um terço de 36, isto é, 12. Não poderás protestar, pois tu também saíste com visível lucro na transação.
E disse, por fim, ao mais moço:
— E tu, jovem Harim Namir, segundo a vontade de teu pai, devias receber uma nona parte de 35, isto é, 3 e pouco. Vais receber um terço de 36, isto é, 4. O teu lucro foi igualmente notável. Só tens a agradecer-me pelo resultado.
Numa voz pausada e clara, concluiu:
— Pela vantajosa divisão feita entre os irmãos Namir — partilha em que todos os três saíram lucrando — couberam 18 camelos ao primeiro, 12 ao segundo e 4 ao terceiro, o que dá um total de 34 camelos. Dos 36 camelos sobraram, portanto, dois. Um pertence, como sabem, ao “bagdali” meu amigo e companheiro; outro, por direito, a mim, por ter resolvido a contento de todos o complicado problema da herança.
— Sois inteligente, ó estrangeiro! — confessou, com admiração e respeito, o mais velho dos três irmãos. — Aceitamos a vossa partilha, na certeza de que foi feita com justiça e eqüidade.
E o astucioso Beremiz — o “homem que calculava” — tomou logo posse de um dos mais belos camelos do grupo, e disse-me, entregando-me pela rédea o animal que me pertencia:
— Poderás agora, meu amigo, continuar a viagem no teu camelo manso e seguro. Tenho outro, especialmente para mim.
E continuamos a nossa jornada para Bagdá.
(Malba Tahan, Seleções - Os melhores contos – Conquista, Rio, 1963)
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Projeto Xadrez
http://clubedexadrezcondematarazzo.blogspot.com/
O Projeto Xadrez retorna dia 06/02/2012
Sejam todos bem vindos...
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